Naquela falésia sombria, as ondas batiam, contra as rochas, o mar estava bravo, o céu nublado, por nuvens cinzentas e o dia estava a chegar ao fim, o dia tornava – se mais escuro... mas lá no cimo do rochedo estava uma torre, uma torre que lançava para o infinito mar, que estava a sua frente uma luz, uma luz que apesar de se perder infinito do mar e se perder na linha do horizonte, era uma luz que guiava, e que mostra o caminho a seguir.
Naquela falésia sombria, esta a luz que mostra o caminho, ele está lá sempre presente para ajudar, quer sejam dias maus, quer sejam dias bons. Em dias de tempestade ou nas noites mais escuras, ela guia a todos, o caminho a percorrer. Nos dias límpidos, onde o Sol e o céu azul nos encoraja e motiva, ou nas noites de luar onde podemos ver as estrelas brilhando, decorando e embelezando o céu infinito, que nos faz sentir a força da natureza e a motivação mais profunda, lá está aquela luz, no cimo do rochedo, dando mais força e alento, e uma ajuda no nosso sucesso.
Naquela falésia sombria, está mesmo no cimo do rochedo, o farol onde está a luz que nos guia e protege, basta segui – la
Foto: Cabo da Roca, cedida por
Tânia Barreto(Texto Escrito para o meu antigo blog,
Margens do Gilão.)
De Vanessa a 5 de Dezembro de 2007 às 16:36
Muito bem... é só inspiração por estes lados.
Este texto, e em especial a fotografia, fez-me recordar os meus tempos de infancia/pre-adolescencia em que me deliciava com as Aventuras dos Cincos (sim, porque eu não fazia parte daquela grande maioria que achavam os livros de Uma Aventura uma obra-prima literária). Uma das aventuras dos Grande Cinco é passada justamente dentro de um farol, e os cenários que descreveste eram muito semelhantes aos do livro.
Obrigada por esta viagem ao passado!
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